Alternativa Zero
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Alternativa Zero
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" Mas durante esta década [1970] é que vão dar dois acontecimentos decisivos: o primeiro foi a revolução de 25 de Abril de 1974 que transformou o pais não só no plno político, histórico e económico, como também culturalmente, o que no sector das artes se reflectiu através da mobilização feita pelos artistas que mandaram petições e projectos aos orgãos competentes do Estado e colocaram lá representantes, como aconteceu com João Vieira, Fernando Calhau e Julião Sarmento na Direção Geral de Acção Cultural, ou através de agrupamentos de artistas em associações e movimentos de espítito revolucionário, que pretendiam uma aproximação entre arte e sociedade e cujas acções, raramente obtinham adesão por parte dessa mesma sociedade; o segundo foi Alternativa Zero, acontecimento incontornável da cultura portuguesa. A Alternativa Zero organizada pelo pintor [¿?] (operador estético) e crítico Ernesto de Sousa em 1977, na Galeria Nacional de Arte Moderna." (72)
"Pretendia-se reflectir também sobre a (des)continuidade das iniciativas anteriores e a sua importância na constituição de um projeto de arte portuguesa de vanguarda, constando fundamentalmente de três secções: documentação, realizações objectivas e acontecimentos." (72)
"A exposição teria, assim, dois objectivos: a) criação de um grupo de trabalho para as organizações e os estudos futuros; b) organização de Alternativas a nível internacional, no futuro (as "Alternativas Um, Dois, etc." seguiriam um processo temático de investigação e não uma pesquisa absoluta de valores, tendo como tarefa chegar a um entendimento universal dos problemas de comunicação actuais - e, sobretudo, de uma comunicação visual)." (73)
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"Pretendia-se reflectir também sobre a (des)continuidade das iniciativas anteriores e a sua importância na constituição de um projeto de arte portuguesa de vanguarda, constando fundamentalmente de três secções: documentação, realizações objectivas e acontecimentos." (72)
"A exposição teria, assim, dois objectivos: a) criação de um grupo de trabalho para as organizações e os estudos futuros; b) organização de Alternativas a nível internacional, no futuro (as "Alternativas Um, Dois, etc." seguiriam um processo temático de investigação e não uma pesquisa absoluta de valores, tendo como tarefa chegar a um entendimento universal dos problemas de comunicação actuais - e, sobretudo, de uma comunicação visual)." (73)
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72-81
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|---|---|---|
 ArteTeoría. Revista do mestrado em Teorias de Arte da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, nº 2 (2001) |
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